O jornal Estadão noticia em 30 de março de 2013 às 18h53:
Boneco com foto de Feliciano é malhado em Brasília
AE - Agência Estado
"Mais um protesto pela permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos ocorreu na tarde de hoje, em Brasília. A manifestação foi promovida pela Federação de Umbanda e Candomblé, diante do Congresso Nacional, onde um boneco com a foto do pastor Feliciano foi malhado como se fosse Judas.
Com o corpo recheado de "cédulas" de R$ 10, R$ 20 e R$ 50, o boneco teve um triste fim: depois de apanhar, foi jogado em uma montanha de lixo não reciclado, no gramado do Congresso.
No dia da tradicional brincadeira da malhação de Judas, Feliciano foi alvo de ruidosas críticas por se recusar a abrir mão da Comissão de Direitos Humanos. Sob o argumento de que o deputado é "racista" e defensor da homofobia, parlamentares de vários partidos têm pedido sua renúncia, mas ele garante que não entregará o cargo.
"Em um dos vídeos postados no `You Tube'', Feliciano prega o sepultamento dos pais de santo e o fechamento dos terreiros de candomblé. Isso é uma incitação à violência e não podemos aceitar essa intolerância", disse o Ogã Luiz Alves, da Federação de Umbanda e Candomblé.
Apesar de reunir poucas pessoas, o ato diante do Congresso estava animado e contou com a presença do antropólogo Marcelo Régis, detido na última quarta-feira pela Polícia Legislativa, a mando de Feliciano, logo após chamar o deputado de "racista"."
Link da matéria aqui: Estadão
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Diante destas situações podemos ver que falar apenas, nos condiciona conviver com as anomalias criadas por nossas próprias palavras!
Os relatos do Deputado Marcos Feliciano, o elevaram a um marco no contexto social do país, já que nossa cultura racial agrega várias raças e costumes diferentes.
Não é correto excluir um cidadão do grupo social, pelo simples fato da escolha da prática religiosa, da sexualidade, e qualquer outra ação que esteja relacionada com o contexto de convívio social.
Não escolhemos ser o que somos, nós carregamos na nossa formação cultural e pessoal, tudo o que foi nos apresentado no processo de elaboração da nossa identidade pessoal.
Somos diferentes pelo fato da riqueza cultural do nosso país, nossa identidade pessoal está relacionada com vários fatores, como por exemplo: família, religião, localização geográfica, grupos sociais, etc.
Vivemos modos e costumes que, a sociedade de uma forma geral, nos condicionou desde quando começamos a formatar nossa identidade pessoal, quando éramos apenas crianças!
Cabe apenas a nós escolher como vivermos no mundo com nossas diferenças sem oprimir nossos semelhantes, somos todos filhos da mãe natureza!
Diante destas situações podemos ver que falar apenas, nos condiciona conviver com as anomalias criadas por nossas próprias palavras!
Os relatos do Deputado Marcos Feliciano, o elevaram a um marco no contexto social do país, já que nossa cultura racial agrega várias raças e costumes diferentes.
Não é correto excluir um cidadão do grupo social, pelo simples fato da escolha da prática religiosa, da sexualidade, e qualquer outra ação que esteja relacionada com o contexto de convívio social.
Não escolhemos ser o que somos, nós carregamos na nossa formação cultural e pessoal, tudo o que foi nos apresentado no processo de elaboração da nossa identidade pessoal.
Somos diferentes pelo fato da riqueza cultural do nosso país, nossa identidade pessoal está relacionada com vários fatores, como por exemplo: família, religião, localização geográfica, grupos sociais, etc.
Vivemos modos e costumes que, a sociedade de uma forma geral, nos condicionou desde quando começamos a formatar nossa identidade pessoal, quando éramos apenas crianças!
Cabe apenas a nós escolher como vivermos no mundo com nossas diferenças sem oprimir nossos semelhantes, somos todos filhos da mãe natureza!




